O Clube e seus presidentes

Hugo-Walter-FrotaPRESIDENTE Nº 01

Hugo Walter Frota

Passados cerca de dois anos da sua posse, Hugo Walter Frota renunciou ao seu mandato por perceber incompatível seu exercício médico somado à administração do Country. No dia 16 de maio de 1962, foi realizada assembleia do Conselho Deliberativo presidida pelo próprio Hugo Walter Frota e secretariada por José Hermano Sobrinho, que elegeu a nova Diretoria e Conselho Deliberativo.
Por unanimidade, a assembleia homologou o nome do arquiteto Eurico Calixto de Godói para presidir o Clube.
Embora não tenha cumprido a totalidade do seu mandato frente à Diretoria do Clube, a participação de Hugo Walter Frota foi fundamental para a consolidação da ideia de se criar essa entidade associativa, publicação dos seus estatutos e, ainda, a importante aquisição da área pioneira do Clube em 14 de fevereiro de 1962.

Eurico-Calixto-de-GodoiPRESIDENTE Nº 02

Eurico Calixto De Godói*

*Com a renúncia de Hugo Walter Frota, Eurico Calixto de Godói assumiu a presidência do Clube.

Ainda nos primórdios do Country Clube, isso no início da década de 60, com a administração do arquiteto Eurico Calixto de Godói, foi que se deu início a primeira sede do Country, pois necessário se fazia o início imediato das atividades do Clube. Foi, então, encomendada uma construção pré-fabricada na cidade do Rio de Janeiro, que teve sua instalação concluída aproximadamente em 15 dias, transformada anos depois no Memorial do Clube.

Bento-Odilon-MoreiraPRESIDENTE Nº 03

Bento Odilon Moreira*

Ele foi o primeiro presidente do Clube a disputar uma eleição, cujo pleito teve como oponente Haroldo Lage Poli. Nessa época, o Clube contava, aproximadamente, com 700 sócios. Antes de ser eleito pelas urnas, Bento Odilon Moreira exerceu, com sucesso, o cargo de secretário-geral, e isso, o gabaritou para exercer o cargo mais alto do Clube. Ao ser eleito e empossado, deu andamento às obras já iniciadas, visando a dotar o Clube de uma estrutura que pudesse atender, com dignidade, os seus associados.
Entre as obras de maior destaque da administração de Bento Odilon Moreira, podemos destacar a conclusão da piscina recreativa, com as dimensões de uma piscina olímpica, a construção de duas novas quadras de tênis, também foi efetuada iluminação das quadras de tênis, ampliação do campo de futebol, plantou centenas de mudas de Eucalipto cercando a área do Clube, instalou uma caixa d’água, cujo reservatório permitiu a irrigação automática, ampliou o sistema elétrico ao instalar um novo transformador, além de inúmeras outras reformas importantes para a consecução dos objetivos do Clube.

*Primeiro presidente eleito do Country Clube de Goiás, numa disputa eleitoral.

Irineu-Borges-do-NascimentoPRESIDENTE Nº 04

Irineu Borges Do Nascimento

A GESTÃO DE IRINEU BORGES DO NASCIMENTO
Em 1968, ficou à frente da administração do Country, o engenheiro civil Irineu Borges do Nascimento. O Country, mesmo enfrentando dificuldades de ordem financeira, já tinha se consolidado. E, relembrando isto, o presidente Irineu, em depoimento ao jornal
O Country, no ano de 1983, assim se expressou:

“Executei pouquísimas obras porque os recursos financeiros eram escassos e tudo fiz para não aumentar o número de sócios, aferrado à tese de que este número deveria permanecer limitado, para que a quantidade não viesse descaracterizar o Clube. Assim, limitado, fiz pavimentar a entrada do Clube, entre a rodovia e a portaria; providenciei o acabamento do campo de futebol de grama; fiz instalar a pedana para o esporte de Tiro ao Prato; providenciei a elevação das telas existentes à época, atrás dos gols do campo de futebol de salão; dotei o reservatório d’água de um reforço de estrutura, objetivando corrigir vazamentos; criei uma biblioteca; construí uma cobertura destinada a abrigar uma quadra polivalente (onde hoje existe a quadra coberta de tênis).”

Na gestão de Irineu Borges do Nascimento, foram criadas condições para que se pudesse praticar o esporte de Tiro ao Prato, e os mais destacados praticantes desse esporte, Sérgio da Cunha Bastos, Mansur Jorge e André Carrara, que eram associados do Country Clube, destacaram-se além das fronteiras de Goiás, representando nas competições nacionais, o Country.

José-Crispim-BorgesPRESIDENTE Nº 05

José Crispim Borges

A GESTÃO DE JOSÉ CRISPIM BORGES
Nos não menos agitados anos da política nacional da década de 1970, assim também pautados os anos 60, a gestão do Country sob o comando de José Crispim Borges, deparou com enormes dificuldades financeiras para administrar o Clube, em razão de que quase todos os títulos patrimoniais haviam sido vendidos, e os valores apurados da venda aplicados em várias frentes da melhoria física do Clube.
A receita existente era apenas oriunda da taxa de manutenção, ainda atingida por considerada inadimplência. Era preciso resolver a falta de liquidez. Foi então que José Crispim Borges lançou a ideia do Título de Sócio Proprietário FS (filho de sócio), com o propósito de obter receita para edificar novas obras no Clube. No entanto, somente na gestão sucessora é que se deu, de fato, a venda desses títulos, ficando José Crispim Borges impossibilitado de ter esses recursos na sua administração.
Diante da falta de receita, José Crispim Borges, dedicado gestor, manteve a manutenção das obras existentes e ainda construiu novos gramados para a prática do futebol, dotando-os de iluminação. Incentivou, em especial, a prática do basquete e do voleibol.
Com esmero, manteve a administração de José Crispim Borges, o calendário social da promoção do Baile das Debutantes e de suas outras requintadas festas.
José Crispim Borges também desempenhou esforços junto às famílias dos associados, visando a uma participação maior dos familiares dos sócios, mesmo porque necessário se fazia uma renovação constante para que, quando importante se fizesse, o Clube teria em seus quadros pessoas mais jovens que viessem a fazer parte do seu quadro diretivo. Também foi na sua gestão que procurou aproximar o Clube dos meios de comunicação da época, pois entendia que era necessário e salutar a divulgação através da imprensa, tornando, dessa forma, o Country, um Clube mais conhecido.
Em entrevista ao jornal O Country, edição de outubro de 1983, José Crispim assim se manifestou sobre a sua eleição e a fama do Clube de ser “o mais fechado”:

“A minha eleição deu-se por via direta (chapa única), num pleito normal, sem nenhuma nota digna de qualquer menção. Apesar de ter o Country a fama de “mais fechado”, já naquela época, procuramos, por todos os meios, ajudado pelos demais membros da Diretoria, adotar medidas para que a inteligência dessa fama de “mais fechado” significasse somente a concretização de um Clube fechado apenas às pessoas sem qualquer equilíbrio para viver em sociedade.”

Rivadávia-Xavier-NunesPRESIDENTE Nº 06

Rivadávia Xavier Nunes

A GESTÃO DE RIVADÁVIA XAVIER NUNES
Eleito em chapa única, por desistência de seu adversário, ocorrida às vésperas do pleito, encontrou o Clube com uma situação financeira não muito favorável. Sua estratégia para resolver a difícil situação financeira foi colocar em prática a venda de grande quantidade de títulos de sócios proprietários, e o resultado dessa venda foi destinado para quitar dívidas e prover o Clube de outras melhorias. Apesar dos contratempos enfrentados, Rivadávia declarou ao
livro O Country, sua Gente, sua Magia:

“Nunca encontrei dificuldades na minha gestão. O Country congrega o melhor da sociedade de Goiás e, sem medo de contestação, pode-se dizer que ele reúne a maioria da força decisória do nosso Estado. Um corpo de associados assim formado responde com grande sensibilidade ao seu comando.”

Ailton-Lelis-NunesPRESIDENTE Nº 07

Ailton Lélis Nunes

A GESTÃO DE AILTON LÉLIS NUNES
O mais jovem presidente do Country, eleito aos 33 anos de idade, revolucionou a administração do Clube, com seu trabalho e dinamismo empregado em suas três gestões, nos biênios: 1974-1975 – 1976-1977 – 1982-1983. Somente no último biênio, Ailton Lélis Nunes fora submetido ao crivo das urnas, vencendo a disputa contra seu opositor, o engenheiro Lamartine Reginaldo da Silva Júnior. A sua administração, pela somatória de mandatos, havia sido, até então, a mais longa da história do Clube. Com maior longevidade de tempo e imensa vontade para administrar o Clube, realizou importantes obras físicas para o lazer esportivo e social do Country.
Foi na gestão de Ailton Lélis Nunes, biênio 1982-1983, que, pela primeira vez na história diretiva do Clube, uma mulher integrou a Diretoria. A pioneira em questão foi Mara Públio Veiga Jardim eleita para vice-diretora social.
Quando Ailton Lélis Nunes foi eleito presidente, o Estatuto do Clube vedava um segundo mandato, mas, graças ao trabalho realizado por ele, que foi grandiosamente produtivo, essa regra foi quebrada, ou seja, o Estatuto foi modificado para que se acomodasse uma segunda eleição para presidente. Em entrevista ao jornal O Country, edição de dezembro de 83, ele diz o seguinte:

“Fui admitido no Country como sócio em 17 de setembro de 1970. Em novembro de 1971, fui eleito diretor técnico, na chapa encabeçada pelo Dr. Rivadávia, para o biênio 1972-1973. Em novembro de 1973, com 33 anos, fui eleito presidente do Country, como se vê, com apenas três anos e quarenta e três dias de sócio.”

Leo-de-Queiroz-BarretoPRESIDENTE Nº 08

Léo De Queiroz Barreto

A GESTÃO DE LÉO DE QUEIROZ BARRETO
Um presidente restaurador da filosofia moral que edificou o nascimento do Clube e semeador de obras de infraestrutura não expostas aos olhos dos associados. Essas duas vertentes de ações marcaram a passagem de Léo de Queiroz Barreto pela administração do Clube de forma relevante para consolidar os ideais dos fundadores do Country, como também da implantação de uma infraestrutura que proporcionou aos seus sucessores a realização de inúmeras obras. É próprio da condição humana, não valorizar o que não se vê, embora saiba que aquilo que não se está vendo foi imprescindível para a realização de obras físicas que proporcionam o deleite do lazer esportivo ou social.
Sobre essa arte “abstrata” de administrar, em depoimento ao jornal O Country, edição de janeiro de 1984, o ex-presidente Amadeu Lettieri, sucessor de Léo Barreto foi um dos poucos gestores do Clube que se deu ao trabalho de reconhecer sua exitosa administração e, assim, se manifestou:

“Na condição de conselheiro e diretor de Patrimônio tive a oportunidade de verificar e acompanhar as grandes obras de infraestrutura empreendidas durante a gestão do meu antecessor, Léo de Queiroz Barreto, e graças a essa administração, que organizara também os serviços administrativos, pude executar minha tarefa com mais facilidade. Acredito que a gestão Léo Barreto abriu espaços pra todos nós, presidentes que o sucederam.”

Amadeu-LettieriPRESIDENTE Nº 09

Amadeu Lettieri

A GESTÃO DE AMADEU LETTIERI
Para a sucessão de Léo de Queiroz Barreto, foram apresentadas duas chapas. Uma encabeçada por Amadeu Lettieri e a chapa opositora, tendo à frente Libertino Simom Camelo, empresário do ramo de Administração de Imóveis. Essa eleição movimentou a comunidade Countryana, tendo ainda a participação dos jornais da época, na divulgação de ambas as candidaturas. Essa foi a segunda vez na história do Clube, que completava 20 anos de existência, em que ocorreu uma disputa eleitoral. Lembrando que anteriormente esse fato somente havia se dado na eleição de Bento Odilon Moreira, em 1965.
Nessa época, o quadro do Country já contava, entre sócios Proprietários e Sócios FS, com uma comunidade aproximada de 5.000 pessoas, incluindo os dependentes. Com esse universo de pessoas que frequentavam as dependências do Country, a estrutura então existente não comportava, de forma satisfatória, os próprios sócios, seus dependentes e convidados.
Lettieri se viu diante de vários problemas que precisavam ser equacionados, que eram, entre outros, a necessidade de alocar recursos para a execução de obras que se faziam indispensáveis. Em depoimento ao livro O Country, sua Gente, sua Magia, ele narrou este episódio:

“O Clube contava com 1.306 Sócios Proprietários e 1.800 Sócios FS. Nota-se, de pleno, uma expressiva diferença entre o número de Sócios Proprietários e FS, determinando uma perigosa abertura, sobretudo no mercado paralelo de títulos. Coloquei à venda 200 títulos de Sócios FS, cuja emissão foi autorizada em Assembleia Geral de Sócios, para fazer face a obras imprescindíveis à própria
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demanda dos novos sócios. Uma vez angariados esses recursos, os únicos estatutariamente determinados para feitura de obras, fiz uma chamada para a construção do muro, pois sem esse fecho divisório, o Clube estava entregue a toda sorte de invasão, num momento em que a violência se iniciara como norma.”

Diogo-Munhoz-GarciaPRESIDENTE Nº 10

Diogo Munhoz Garcia

A GESTÃO DE DIOGO MUNHOZ GARCIA
Eleito em chapa única, o médico pediatra Diogo Munhoz Garcia executou uma administração dando atenção especial às grandes festas. Talvez pelo fato de ser pediatra, dispensou cuidados especiais à criança Countryana. Na administração de Diogo Munhoz Garcia, o setor esportivo conheceu o seu tempo áureo. Competições, torneios e outras modalidades esportivas tinham caráter constante nos finais de semana e feriados.

Luiz-Carlos-TeixeiraPRESIDENTE Nº 11

Luiz Carlos Teixeira

A GESTÃO DE LUIZ CARLOS TEIXEIRA
Sua administração, devida a sua formação acadêmica, teve como foco prioritário a organização e o planejamento, com o cumprimento de normas e procedimentos estabelecidos, inclusive, as programações mais modestas.
Priorizou obras compatíveis com o momento financeiro vivido pelo Clube e também pelo contexto econômico em que se encontrava a economia do País. Podemos mencionar como destaque, na administração de Luiz Carlos Teixeira, construção de um reservatório subterrâneo, com capacidade para 300.000 litros de água. Esse reservatório, segundo estimativas, supriu as necessidades do Clube, pelo menos, por vinte anos, proporcionando significativa economia.
Iniciativa louvável e que tem um profundo valor sentimental para o Clube foi a reforma da Sede Pioneira, que teve a preocupação de não desvirtuá-la de seu formato original e, ali, como não poderia deixar de ser, instalou-se o Memorial do Country que, através de objetos de valor histórico e acervo fotográfico, contam a trajetória do Country Clube de Goiás.

Reinaldo-Fonseca-Dos-ReisPRESIDENTE Nº 12

Reinaldo Fonseca Dos Reis

A GESTÃO DE REINALDO FONSECA DOS REIS
Eleito em chapa única, Reinaldo Fonseca procurou divulgar as atividades do Country além dos muros que o cercavam e, para isso, mantinha uma coluna semanal no jornal O Popular. Reinaldo também deu atenção especial ao setor administrativo do Clube, que ficava a cargo da Secretaria Urbana, localizada no Setor Sul, dotando a mesma de sistemas de computação que, posteriormente, foi modernizado pelo seu sucessor. Inovando administrativamente, contratou uma equipe técnica especializada para assessorar a Diretoria. Ainda instituiu a figura do diretor de plantão nas dependências do Clube.
Reinaldo Fonseca se destacou, também, na promoção social, tanto interna como externamente, promovendo festas além dos muros do Clube, ou seja, em locais que não os salões do Country Clube; isso, sem prejudicar o cumprimento das programações constantes do calendário oficial.
Na área esportiva, foram realizados concorridos torneios de tênis interClubes, futebol society e incentivou a prática de aulas de Artes Marciais e de jogos de salão como bingos e jogos de baralho.

Carlos-Hercílio-de-Campos-CuradoPRESIDENTE Nº 13

Carlos Hercílio de Campos Curado

A GESTÃO DE CARLOS HERCÍLIO DE CAMPOS CURADO
No alvorecer do 31º ano de existência do Country, a eleição para o período compreendido entre 1990-1991 apresenta-se com duas chapas, tendo como cabeças dessas, Carlos Hercílio de Campos Curado e, do outro lado, na chapa oponente, Marco Antônio Bertelli, que, respectivamente, haviam exercido com méritos na Diretoria anterior, os cargos de vice-presidente e de diretor social. Venceu Carlos Hercílio, associado do Clube desde 1966, que apresentou uma plataforma de trabalho mais conservadora, defendendo uma linha mais fechada para o Clube.
Após vencer o pleito, Carlos Hercílio, em pronunciamento aos associados por meio do órgão oficial do Clube, a revista O Country, em edição de fevereiro de 1990, enfatizou e confirmou o que pretendia realizar como presidente eleito:

“A campanha eleitoral da chapa encabeçada pelo atual presidente foi conduzida com uma proposta determinada, objetiva […]. A disputa foi travada, portanto, no terreno das ideias. Sustentou-se, a ideia central, de que o Clube precisava ser resgatado para o sócio. […] O associado foi conclamado para que expressasse sua vontade através do voto. A política de portaria então vigorante, nada exigente em relação à identificação de pessoas na entrada do Clube, foi combatida de modo incisivo. Tomou-se posição contra a expedição de convites para bailes, sem as exigências de praxe, que os transformou em ingressos. Censurou-se a concepção de que o fundamental era o Salão estar cheio, pouco importando que de terceiros não associados. […] Agora, vitoriosa nas urnas a proposta apresentada, cumpre à Diretoria executar o prometido.”

Marden-MachadoPRESIDENTE Nº 14

Marden Machado

A GESTÃO DE MARDEN MACHADO
Contou e muito a experiência de Marden Machado como presidente de várias entidades que faziam parte da estrutura física do extinto Banco do Estado de Goiás, bem como a sua participação em Diretorias anteriores do Country para que tivesse uma decenal administração exitosa. Em seus cinco mandatos, empreendidos, entre 1992 e 2001, trouxe ao Clube ganhos patrimoniais e farta opção de vida social e lazer esportivo.

Murilo-Antunes-de-OliveiraPRESIDENTE Nº 15

Murilo Antunes de Oliveira

A GESTÃO DE MURILO ANTUNES DE OLIVEIRA
A trajetória de responsabilidade diretiva do Country de Murilo Antunes de Oliveira começou no biênio 1984-1985, gestão de Diogo Munhoz Garcia, como diretor de esportes, no biênio 1990-1991, gestão de Carlos Hercílio de Campos Curado, ao ser eleito o conselheiro mais novo da história do Clube, nas gestões de Marden Machado, biênios 1992-1993, 1994-1996 e 1997-1999 como 1º secretário, no biênio 2000-2001, também na gestão de Marden Machado como 2º vice-presidente e, finalmente, a partir do biênio 2002-2003 tornou-se o primeiro presidente filho de sócio.
Murilo Antunes de Oliveira é protagonista da maior disputa eleitoral ocorrida em todos os pleitos da história do Country, quando se apresentaram duas chapas para dirigir o destino administrativo do Clube, tendo como opositor José Carlos Batista Bretas. A eleição ocorrida no domingo, 11 de novembro de 2001, na sede campestre do Clube, dos 3.106 sócios aptos a votarem, nada menos do que 1.800 compareceram para votar.
Anteriormente à eleição de Murilo Antunes de Oliveira, haviam ocorrido disputas para a ascensão dos presidentes Bento Odilon Moreira (1966-1967), Amadeu Lettieri (1980-1981) e Carlos Hercílio de Campos Curado (1990-1991).
A eleição de Murilo Antunes de Oliveira e a de diretores e conselheiros, explicitamente apoiada pelo então presidente Marden Machado, foi totalmente inédita, pelo resultado final que apontou todos os postulantes da sua chapa eleitos, sem que a chapa adversária elegesse sequer um representante, condição estatutária do Clube que permite aos mais votados e independente de composição de chapa serem eleitos.
Ética, inovação e perfil familiar têm sido a marca da administração de Murilo Antunes de Oliveira frente ao Country, desde 2001. Promovendo o enriquecimento patrimonial e de princípios morais que fazem parte da certidão de nascimento do Clube.